O pensamento é triste; o amor insuficiente; e eu quero sempre mais do que nos milagres.
Deixo que a terra me sustente: Guardo o resto para mais tarde.
Deus não fala comigo e eu sei que ele me conhece.
Há antigos ventos dei as lágrimas que tinha.
A estrela sobe, a estrela desce...
Espero a minha própria vinda.
Navego pela memória sem margens.
Alguém conta a minha história, alguém mata os personagens.
( Cecília Meireles ).
Salta angustia do meu coração, Salta com força e me liberta...
Sabedoria certa, aquela que não se deixa abrir uma porta para os maus ventos entrarem...
Quando "EU" chegar, será uma grande festa.
(Sony Leite)
Acredite, você pode tudo Se nada mudar, invente, e quando mudar, entenda. Se ficar difícil, enfrente, e quando ficar fácil, agradeça. Se a tristeza rondar, alegre-se, e quando ficar alegre, contagie. E quando recomeçar, acredite. Você pode tudo. Tudo consegue pelo amor e pela fé que você tem em Deus! Sejam bem vindos a esse cantinho especial. Um Fraterno Abraço! "Sony Leite"
sexta-feira, 15 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
Despedida...
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e agente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, com a rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver a luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando conseguimos perceber a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta dos carinhos, a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida, a dor de abandonar o amor que sentimos.
A dor de esvaziar o coração, remover a saudade que sentimos, de ficar livres, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade ficamos apegados tanto ao amor quanto a pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se uma lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, uma sensação a qual agente se apega, faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltarmos a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira estranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível se libertar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez por isso costuma durar mais que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita.
É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra.
A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentimos por ela.
Aquele amor que nos justificava como seres humanos que nos coloca dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesma.É a conclusão de uma história que terminou, exatamente sem nossa concordância, mas que precisa sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar de novo.
(Martha Medeiros).
Me sinto exatamente assim.
A primeira é quando a relação termina e agente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, com a rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver a luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando conseguimos perceber a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta dos carinhos, a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida, a dor de abandonar o amor que sentimos.
A dor de esvaziar o coração, remover a saudade que sentimos, de ficar livres, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade ficamos apegados tanto ao amor quanto a pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se uma lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, uma sensação a qual agente se apega, faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltarmos a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira estranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível se libertar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez por isso costuma durar mais que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita.
É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra.
A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentimos por ela.
Aquele amor que nos justificava como seres humanos que nos coloca dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesma.É a conclusão de uma história que terminou, exatamente sem nossa concordância, mas que precisa sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar de novo.
(Martha Medeiros).
Me sinto exatamente assim.
sexta-feira, 1 de março de 2013
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